https://www.ibirapuera.br/seer/index.php/skhole/issue/feed SKHOLÉ – Revista de Educação, Cultura e Subjetividade 2022-11-09T15:28:48-03:00 Rodrigo Barchi [email protected] Open Journal Systems <p><span style="font-weight: 400;"><em><strong>SKHOLÉ</strong>, Revista de Educação, Cultura e Subjetividade</em>, é uma publicação semestral atrelada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Ibirapuera. É um espaço de divulgação acadêmica e científica, tendo como proposta a publicação de artigos, ensaios, relatos de pesquisas, entrevistas e resenhas, elaborados por docentes, pesquisadores e estudantes de pós-graduação Strictu Sensu de instituições reconhecidas, nacionais e internacionais. A área de interesse é justamente o campo da Educação, em especial aos diálogos e interfácies com os estudos da Psicanálise, da Cultura, da Subjetividade, mas também aberto aos outros espaços onde a Educação busca compreender e transformar a realidade contemporânea, como as Políticas Educacionais, os Espaços Escolares, a Formação de Professores e a Educação Inclusiva. Os textos podem ser publicados em Português, Inglês e Espanhol</span></p> https://www.ibirapuera.br/seer/index.php/skhole/article/view/292 Apresentação 2022-11-09T12:19:33-03:00 José Campos de Andrade Filho [email protected] <p>Apresentação da revista pelo Sr. Reitor Prof. José Campos de Andrade Filho</p> 2022-11-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 SKHOLÉ – Revista de Educação, Cultura e Subjetividade https://www.ibirapuera.br/seer/index.php/skhole/article/view/289 Depois da chuva, o Sol se pôs: 2022-10-20T10:33:29-03:00 Marta Catunda [email protected] <p><em>Esta entrevista surgiu da necessidade de reforçar a importância que a perspectiva ecologista adquiriu nos estudos de cotidiano escolar, despontando Marcos Reigota como o orientador da maioria das dissertações e teses selecionadas. </em><em>Realizada por Marta Catunda na Biblioteca da Uniso. Em uma tarde quente com cheiro de chuva...</em></p> <p>&nbsp;</p> <p>&nbsp;</p> 2022-11-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 SKHOLÉ – Revista de Educação, Cultura e Subjetividade https://www.ibirapuera.br/seer/index.php/skhole/article/view/284 Editorial 2022-10-20T08:24:32-03:00 Rodrigo Barchi [email protected] <p>A alegria e a felicidade, diria Baruch de Spinoza lá nos idos do século XVII, não podem ser consideradas como recompensas da virtude, mas a própria virtude em si. Virtude que, para o pensador luso-holandês, está muito mais relacionada ao desenvolvimento das próprias potencialidades do ser, no que diz respeito ao poder de agir perante o cosmos, do que necessariamente uma resignação obediente às próprias determinações impostas pelo mundo. O fato de se estar feliz com aquilo que a própria potência ativamente foi capaz de produzir e realizar, é o devido desenrolar de um processo de minucioso, dedicado e ininterrupto esforço do cuidado e da atenção do ser, consigo próprio e com o universo.</p> <p>É nesse sentido com o qual anunciamos este número especial de estreia de <em>SKHOLÉ: Revista de Educação, Cultura e Subjetividade...</em></p> 2022-11-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 SKHOLÉ – Revista de Educação, Cultura e Subjetividade https://www.ibirapuera.br/seer/index.php/skhole/article/view/290 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM IMAGENS E NARRATIVAS: 2022-10-20T11:00:43-03:00 Davi Fernandes Costa [email protected] 2022-11-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 SKHOLÉ – Revista de Educação, Cultura e Subjetividade https://www.ibirapuera.br/seer/index.php/skhole/article/view/282 EL ESPACIO PÚBLICO: 2022-10-19T17:11:43-03:00 Christian Reutlinger [email protected] <p>En los últimos años, el espacio público se ha convertido en una importante palabra de moda en los debates sobre el orden, la seguridad y la política social. Las protestas colectivas de los ciudadanos, los debates sobre la basura y la vigilancia por vídeo y las campañas destinadas a lograr el orden, el respeto y la seguridad están ocupando los titulares de todo el mundo. Se está produciendo un tira y afloja entre diversos actores sobre la definición y las funciones del espacio público - sobre actividades permisibles o indeseables, sobre la accesibilidad, la afiliación o la exclusión y, en última instancia, sobre ciertas nociones de normalidad que se encuentran detrás de ellas. Con una perspectiva socio-espacial, la presente contribución “El espacio público: ¿problema?” dirige la atención a la producción del espacio público, a los diversos intereses, pero también a las ideas de los diferentes grupos. Por una parte, se examina el argumento de que ninguna persona puede ser “expulsada” del espacio público precisamente porque es público, y por otra parte la lógica de que ciertas personas deben ser “expulsadas” del espacio público para seguir siendo públicas y accesibles a los demás. </p> 2022-11-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 SKHOLÉ – Revista de Educação, Cultura e Subjetividade https://www.ibirapuera.br/seer/index.php/skhole/article/view/283 PENSAR COM AS LUZES MENORES DOS VAGALUMES SOBRE A PRODUÇÃO/DISSOLUÇÃO DE VERDADES NO ENSINO DE CIÊNCIAS 2022-10-20T08:00:56-03:00 Laís de Paula Pereira [email protected] Ana Paula Valle Pereira [email protected] Daniel Ganzarolli Martins [email protected] Shaula Maíra Vicentini de Sampaio [email protected] <p>O presente trabalho faz alguns apontamentos sobre a dissolução e a produção de verdades nas ciências e levanta questões a respeito da emergência de um ensino de ciências <em>menor</em> nesse processo. Tomamos como ponto de partida o momento político extremamente delicado do Brasil - em que experiências democráticas, de manutenção e ampliação de direitos sociais, culturais e ambientais encontram-se sob ameaça -, para entendermos o porquê do crescimento de distintas narrativas pseudocientíficas. Assim, propomos um exercício de deslocamento: pensarmos um ensino de ciências <em>menor</em>, que viabilize conexões sempre novas, introduza diferenças e faça gaguejar a voz científica de uma ciência maior. Concluímos que, uma vez que existem outras narrativas possíveis - incluindo as não-científicas, as ficcionais, as artísticas e poéticas - na construção de realidades, é&nbsp; necessário tecermos, com elas, alianças estratégicas no sentido de conquistar avanços políticos no contexto tempestuoso da contemporaneidade.</p> 2022-11-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 SKHOLÉ – Revista de Educação, Cultura e Subjetividade https://www.ibirapuera.br/seer/index.php/skhole/article/view/287 O BRINQUEDO E O BRINCAR NOS TEMPOS QUE CORREM 2022-10-20T11:08:18-03:00 Paula Fontana Fonseca [email protected] <p>O presente artigo realiza uma reflexão sobre o brinquedo e o brincar na perspectiva psicanalítica. Para tanto, parte da concepção que os brinquedos revelam aquilo que a sociedade escolhe como signo de humanidade uma vez que expressam os valores e concepções sobre a infância em determinada época. Para além de uma importância sociológica o tema tem relevo no âmbito subjetivo, uma vez que o brinquedo testemunha o brincar infantil. Para a psicanálise o brincar é a construção de cada criança face ao que a sociedade e os tempos impõem; uma expressão criativa na qual a criança se apropria do mundo e recria-o. Uma vez explicitada a concepção psicanalítica acerca do brincar e situada a diferença com a dimensão sociológica do brinquedo, analisamos o quadro psicopatológico do autismo como um paradigma de época, onde haveria a prevalência do objeto, brinquedo, sobre a ação humana e humanizante do brincar. Como conclusão, enfatizamos a função do adulto na construção do prazer compartilhado.</p> 2022-11-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 SKHOLÉ – Revista de Educação, Cultura e Subjetividade https://www.ibirapuera.br/seer/index.php/skhole/article/view/288 VOZES DO COTIDIANO ESCOLAR: 2022-10-20T10:11:19-03:00 Marta Catunda [email protected] Laura de Aro Galera [email protected] <p>Este texto enseja a atuação de um Grupo de Estudos (Ritmos de Pensamento) que anseia agregar perspectivas para a pesquisa em educação nos anos vindouros. Esta pesquisa teve como base um levantamento de 42 dissertações e teses desenvolvidas pelo Programa de Pós-graduação em Educação (PPGE) da Universidade de Sorocaba, no período de 2000 a 2020, na Linha de Cotidiano Escolar, que em sua maioria, é marcada por estudos das Representações Sociais e das Perspectivas Ecologistas propostas por Marcos Reigota. Contudo, o texto foi escrito com foco em como tendências se movimentam ou abrem caminhos para contribuições vindouras, dos fazeres e saberes docentes. Não foi escrito com o caráter descritivo de um processo de produção de dados de pesquisa, ou debruçou-se sobre os dados colhidos. Ambas as autoras compreenderam a importância de demonstrar como esse processo que a própria pesquisa desdobra faz uma inflexão sobre suas pesquisas, como liberdade narrativa de encontros e descobertas de pesquisa.</p> 2022-11-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 SKHOLÉ – Revista de Educação, Cultura e Subjetividade https://www.ibirapuera.br/seer/index.php/skhole/article/view/286 PERSONA (EM VIA)GEM 2022-10-20T09:06:58-03:00 Alda Regina Tognini Romaguera [email protected] <p>Este ensaio acontece na duração do percurso de estudos deleuzeanos e no encontro com alguns de seus conceitos. Pretende recolher intensidades, pensamentos-sensações, que pulsam linhas, luzes, pontos ao faiscar pensamentos na leitura de um conto de Ítalo Calvino, instaurando mundos possíveis. Busca a virtualidade numa relação de contato/contágio com sentidos de vida singular, educação e arte. Trabalha com a potência de imagens-palavras e provoca conexões, entreatos filosóficos com os conceitos de criação e resistência.</p> 2022-11-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 SKHOLÉ – Revista de Educação, Cultura e Subjetividade